Vem aí ‘O Apocalipse Angelical’
Escrito por Cristiano Rosa | Listado em CT News | Publicado em 19-03-2013
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O destaque de hoje no Blog CT é o livro O Apocalipse Angelical, do escritor Eddy Khaos, que será publicado em breve pela Editora Modo. Em conversa com o autor, ele nos conta que escreveu a obra entre o final de 2012 e o início deste ano.
Sobre como surgiu a ideia inicial para a trama, o autor diz que foi de um conto que escreveu para participar de uma antologia sobre anjos, que acabou não sendo selecionado. “Então melhorei o conto e o acrescentei no meu livro “O Anjo poeta” que estava quase pronto para ser lançado. Para minha surpresa e alegria, ele caiu nas graças dos leitores e recebi e-mails e comentários pedindo para transformá-lo em um romance“, comenta.
“Depois dos vampiros, os anjos sempre me fascinaram, e com o aprofudamento nos estudos que fiz para a escrita do meu primeiro livro e as novas pesquisas para este lançamento, o meu fascínio por esses seres alados só veio a aumentar“, afirma Eddy.
Quanto às suas influências para a sua obra angelical, ele diz que vêm de autores como Nelson Magrini, Eduardo Spohr e Anne Rice, além de filmes e a série de animes e mangás japonês Angel Sanctuary da autora Kaori Yuki.
Leia abaixo uma sinopse da obra:
Bendizei ao Senhor, vós anjos, poderosos em força, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra! Bendizei ao Senhor, vós todos os seus exércitos, vós ministros seus, que executais a Sua vontade! (Salmo 103:20-21)
Brasil! Era assim que costumavam chamar meu país de origem. As ruas que um dia vieram a ser a cidade de São Paulo estavam repletas de destroços, sangue seco e sujeira; em verdadeiras ruínas – uma batalha final entre humanos e anjos enviados pelo grandioso Pai, para pôr fim à sua criação. Poucos sobreviveram ao “Apocalipse Angelical” e os que conseguiram manter suas vidas a salvo, abandonaram àquela cidade manchada de vermelho férreo, procurando abrigo em alguns raros lugares onde a fúria angelical, por algum motivo desconhecido, não conseguia alcançar. A humanidade, movida por um sentimento de revolta e compaixão, lutava bravamente pelo direito de permanecer viva. No céu, aeronaves de combates da Força Aérea Brasileira abatiam os guerreiros alados, mas a luta parecia em vão, pois, para cada alado abatido, oito surgiam em seu lugar.
Para acompanhar o trabalho do autor, aqui seu blog.