Foi divulgada há alguns dias a capa de Protetores, o romance de Duda Falcão que será publicado pela Editora Underworld. Em breve conversa com o autor, ele nos conta que começou a escrever a obra em 2008.

A ideia surgiu depois de jogar Role Play Game com amigos. “Pensei em uma aventura de horror para nos divertir em uma noite chuvosa com trovões. Estávamos em uma cabana, numa cidade do interior do RS. O clima perfeito para uma história de fantasmas. Nos divertimos muito e lembro bem dos sustos que proporcionei aos meus amigos“, afirma.

Depois daquela primeira noite, o pessoal ficou empolgado para fazer outras sessões de jogos. Então, começaram a surgir novas ideias, novos capítulos, até chegar definitivamente ao formato do livro. “Li e reescrevi várias vezes, criando e alterando situações que tinham ocorrido durante as aventuras“, diz.

“Sem dúvida, o RPG ajudou muito na estruturação básica do enredo de Protetores. Funcionou como um espécie de oficina literária. Porém, não pense que você vai escutar os dados rolando ou ler um texto evidentemente marcado por turnos, o livro é fundamentado por técnicas literárias e não por um desenvolvimento amarrado ao jogo“, explica.

Ele ainda comenta que ao terminar as sessões de jogos, alguns anos depois, coletou o material produzido, a pesquisa, os rascunhos e reescreveu para ficar com cara de livro. “Os leitores podem esperar ação, aventura e horror“, completa.

Leia abaixo a sinopse:

O misterioso Antonio Vilemum convida indivíduos distintos para se tornarem novos Protetores. Entre eles, Jango, o amazonense, Mirah, a oriental, Ordep, um futuro caçador de vampiros, Jhava, uma mulher comum em busca de seu marido, Astrid, a psicóloga, Rufus, o historiador e Gargul, o homúnculo. Na primeira reunião realizada em sua mansão os protagonistas são lançados em uma noite de aventura fantasmagórica.

Depois dessa empreitada inicial descobrem que o sobrenatural é parte integrante do mundo em que vivem. Ao tornarem-se Protetores é seu dever proteger os frágeis e ignorantes seres humanos da sede de sangue dos vampiros, das garras de lobisomens, dos demônios que pretendem aprisionar almas e de fantasmas em fúria.

Em um cenário urbano se desenrolam suas aventuras e como na vida real alguns personagens buscam seus próprios caminhos, enquanto novos personagens se unem ao grupo ao longo da saga. Esse é um romance de aventura fantástica, com ênfase no terror.

Para conhecer mais do trabalho do autor, aqui seu blog.

Em O Atlas Esmeralda (Os Livros do Princípio - Parte 1) do americano John Stephens pela Editora Suma de Letras, há dez anos Kate, Michael e Emma foram retirados de suas camas repentinamente no meio da noite. Perseguidos por estranhas criaturas, são levados para longe de seus pais e passam a vagar por diversos orfanatos acreditando que seus pais viriam buscá-los.

Kate, a irmã mais velha, é a única que se lembra dos pais e da promessa que fez à mãe de cuidar dos irmãos. Depois de se negarem à adoção, são enviados a uma velha mansão orfanato em Cambridge Falls. E quando já acreditavam passar os próximos dias no marasmo, encontram um velho livro durante um passeio pela mansão. Um atlas encantado surge na vidas dessas crianças prometendo respostas, uma jornada ao passado habitado por anões, gigantes, lobos famintos e uma condessa fonte de todo o mal. Na procura por quem são acabam tendo que salvar o mundo.

Narrado em terceira pessoa, os pontos de vista da história variam entre os três irmãos. O diferencial fica por conta das viagens no tempo que o Atlas proporciona, criando um quebra cabeça único que é montado aos poucos pelas crianças, onde ao mesmo tempo em que descobrem sua história tentam salvar as crianças prisioneiras do passado. A forma como essas passagens do tempo se dão é muito original, mas preste atenção que isso pode causar confusão.

O livro conta com uma diagramação simples, mas que possui uma pequena ilustração em cada início de capítulo, ilustrações essas muito apropriadas ao enredo, assim como a capa que conta com a cachoeira e mansão ao fundo.

Kate tem apenas quatorze anos, mas diante da responsabilidade que assumiu na noite que foi levada de casa de cuidar dos irmãos, é extremamente responsável e preocupada com eles, logo amadureceu mais cedo. Precisa encontrar e perdoar dentro de si a raiva que sente dos pais por abandoná-los. Michael tem como lembrança do pai um livro que pertencia a ele, este livro falava de anões, assim os anões se tornam a obsessão dele, e a forma que encontrou de sublimar o sofrimento que sente. É o que acredita em magia e nas histórias, o que o torna alvo de ataque especialmente por parte da irmã Emma.

Emma, a mais nova, é também a mais raivosa diante do desconhecido ou do que sente como ameaça usa como arma o ataque. É impulsiva e não mede as palavras. Se vê diante da missão de domar a raiva que sente do mundo para se salvar e salvar seus colegas. As crianças são muito bem exploradas, são crianças que de fato apresentam características da idade levando em conta a situação de abandono que sofreram. Esse abandono é que contorna a personalidade de cada um deles. É interessante perceber como cada um deles trouxe uma resposta diferente ao sofrimento.

A inspiração na obra de Tolkien é evidente, a Batalha da Cidade Morta conta com uma estrutura muito similar à Batalha do Abismo de Helm do livro As Duas Torres (Vol. 2 do O Senhor dos Anéis). As características dos anões também são muito similares com os que aparecem nas obras de Tolkien. Os personagens secundários como Dr. Pym, Gabriel, Robie e etc são bem descritos e ganham a simpatia logo de cara. A vilã Condessa, diferente do comum, aparece logo no início da trama, trazendo outro diferencial, já que você não aguarda o livro todo pelo confronto.

Atlas Esmeralda é uma história de magia e fantasia com tudo que se espera: seres mágicos, ritmo acelerado, mistérios, personagem encantadores e com um fim que só é fim porque acaba, já que os acontecimentos não param até a última página. Mais que recomendado a todas as crianças grandes de plantão.

O livro A Fronteira das Almas, volume um da série Necrópolis, assinada pelo autor Douglas MCT, ganhará em breve uma continuação. Trata-se da obra A Batalha das Feras, que teve a sua capa divulgada hoje no facebook, e que será publicada pela Editora Gutenberg.

Trecho do livro já divulgado nas redes sociais: “As nuvens sufocaram os céus. O dia se tornou noite. A chuva deu lugar à tempestade. E junto da tempestade, a guerra chegou.”

O volume tem o seu lançamento marcado para o dia 23 de setembro de 2012, durante o evento Fantasticon, que ocorre com entrada gratuita em São Paulo/SP na Biblioteca Viriato Corrêa.

A dica de leitura de hoje no Blog CT é o livro Anacrônicas - Pequenos Contos Mágicos, da escritora carioca Ana Cristina Rodrigues. Ele foi publicado pela Gráfica e Editora A1 em 2009. Leia abaixo a sinopse:

Este livro é um pequeno mundo traduzido em páginas. Quem criou? Nunca saberemos, mas se você se dispuser a entrar nele, encontrará alguém que o conhece muito bem. Ana Cristina Rodrigues compartilha com você um pequeno mundo descoberto ao seguir um coelho, ao ver o fim do mundo pela TV, nos últimos momentos antes da tocha acusadora tocar na palha, ao se deparar com deuses possíveis e inimagináveis. Se depois disso você souber algumas respostas, ela se sentirá grata. Se sair deste mundo com perguntas, você se sentirá como ela.

E em breve sairá o Anacrônicas 2 - Antologia de contos e minicontos, que será publicado dessa vez pela Editora Estronho. A capa e a sinopse provisórias:

Estar fora do tempo é conseguir ver passado, presente e futuro. Naves espaciais e duques ambiciosos se encontram em profecias antigas e em batalhas sangrentas. No segundo volume de AnaCrônicas, Ana Cristina Rodrigues volta a explorar os limites do tempo e do espaço, transitando entre mundos e personagens novos e fascinantes. Junte-se a ela nessa viagem em que cada parada pode mudar sua vida.

O horror invade literariamente os oito contos apresentados no livro Criaturas, de Rochett Tavares, publicado pela La Barca Editora. Ao longo da leitura da obra de 220 páginas, que foi uma cortesia do escritor, resolvi anotar algumas palavras que expressassem o que eu sentisse com as histórias. Resultado: muitas palavras.

A capa já logo de cara chama a atenção do leitor, e faz jus ao conteúdo, com diagramação escura e ilustrações um tanto quanto sombrias. As narrativas são bem descritivas, passando sensações que os personagens vivem, como solidão, frio, dor, buscas internas, lembranças, instintos e reflexões sobre a própria existência.

Envoltos de uma atmosfera escura e sinistra, os contos são embasados no desconhecido, no destino e na sociedade em que vivemos, sempre lutando pela sobrevivência, desejando liberdade, criticando e questionando as transformações pelas quais passamos. Gritos, pesadelos, vultos, odores, cadáveres, vísceras e sangue, muito sangue, saltam do livro durante a leitura.

São batalhas, crimes, assassinatos, culpas, violências, pecados, fracassos e investigações que conduzem os enredos passados em oceanos, edifícios, sítios, templos, desertos, becos, subúrbios e noites que despertam todos os sentidos por figuras e criaturas que nos causam agonia e até mesmo certo nojo.

A linguagem que o autor se utiliza para narrar - ora em primeira, ora em terceira pessoa - é realista e crua, por muitas vezes direta, em uma mistura de terror com ficção fantástica. As histórias são sobre guerras interiores, resistências à sanidade, buscas por respostas mortais, memórias da alma, destinos dimensionais, visões que atormentam, comportamentos estranhos e misteriosas transformações.

Como comentei no início, a capa de Criaturas atiça a nossa curiosidade, nos convidando para conferir o horror que a obra pode apresentar. Porém esse sentimento estranho sai do livro e entra na mente do leitor por meio dos contos, tornando-o vítima de uma aventura inconsciente, ocasionando momentos de entretenimento mesclados com angústias e reflexões sobre a desgraça humana.

No início de agosto o elenco e equipe de produção do filme Percy Jackson e o Mar de Monstros reabriram um parque abandonado, o Six Flags New Orleans, que estava fechado e abandonado desde o furacão Katrina, e antes do início das gravações mais de 100 crocodilos tiveram que ser retirados do local.

Segundo declaração do diretor do filme Thor Freudenthal, era isso mesmo o que eles queriam, ou seja, um lugar de dar arrepios. “O parque está fazendo o papel da ilha de Polifermo, sendo modificada para o mundo moderno. Tem muitos momentos no livro em que Percy e seus amigos vão de uma ilha para outra. Então pegamos a essência dos livros que tem deuses gregos nos tempos atuais — fica tudo no mesmo clima dos livros”, afirma.

A mudança na ilha de Polifermo nāo foi a única coisa que o diretor mencionou enquanto filmavam no parque. O Six Flags também será o lar de Circe ou como o Freudenthal gosta de chamar: Circelandia, que será um parque construído por Circe para atrair suas vítimas. Parece que não teremos a super transformação de Annabeth no fim das contas.

Não há dúvidas de que o parque/ilha terá grande foco no clímax do filme. Além disso o diretor informa que as cenas no navio Princesa Andromeda tinham sido gravadas na semana anterior dentro de um iate. O filme termina produção no final deste mês e tem data de lançamento para 16 de agosto de 2013.

Fonte: Bookeando

A Editora Galera Record traz, em breve, às livrarias brasileiras 2 livros que darão continuidades à séries que, certamente, não poderiam passar em branco aqui no CT, já que ambas são muito aguardadas por seus leitores.

O primeiro livro é o 4º volume da série Os Instrumentos Mortais, Cidade Dos Anjos Caídos, da autora Cassandra Clare:

• A guerra acabou e Caçadores de Sombras e integrantes do submundo parecem estar em paz. Clary está de volta a Nova York, treinando para usar seus poderes. Tudo parece bem, mas alguém está assassinando Caçadores e reacendendo as tensões entre os dois grupos, o que pode gerar uma segunda guerra sangrenta. Quando Jace começa a se afastar sem nenhuma explicação, Clary começa a desvendar um mistério que se tornará seu pior pesadelo.

E Gregor e as Marcas Secretas, também 4º volume, da série Crônicas do Subterrâneo da autora Suzanne Collins, famosa pela trilogia Jogos Vorazes:

• Neste quarto livro, Gregor é levado a se envolver cada vez mais em uma crise que se aprofunda. Há gerações, os ratos vêm expulsando os camundongos - ou “mordiscadores” - de qualquer terra que queiram, fazendo com que eles tenham de se mudar constantemente. Mas agora os camundongos estão desaparecendo, e a jovem rainha Luxa, que é grata a eles por terem salvado sua vida, está determinada a saber por quê.

Leia o 1º Capítulo

Depois de uma segunda-feira sem entrevista com promoção aqui no Blog CT, esta semana voltamos e o entrevistado da vez é o escritor Marcel Colombo, autor do livro Al-Aisha e os Esquecidos, publicado.

Conheça detalhes sobre o escritor:

• Marcel Simões Colombo nasceu em São Paulo, capital, em 3 de setembro de 1983. É formado em Publicidade. Descobriu a sua vontade de escrever ainda na adolescência, e assim desenvolveu seu trabalho. Aos treze anos publicou o primeiro livro, O caso Feeney. Publicou ainda nas coletâneas Moedas para o Barqueiro Vol. II e Dias Contados Vol. II, os contos Raquel e Renata e VIVA!.
  

Para ler a entrevista clique no link abaixo:

Juntamente com a entrevista, trazemos uma promoção especial, em parceria com o autor, que dará ao vencedor um exemplar do seu livro Al-Aisha e os Esquecidos.

Saiba mais sobre o volume:

• Como num sopro de dragão, um fantasma surge em seu quarto, surgindo no lugar que você jurava ser o local perfeito e seguro. Mas essa aparição é apenas o começo de longos acontecimentos estranhos que estão por vir. Será que você sobreviveria à queda de uma estranha bola de fogo, que poderia destruir, quase que por completo, a sua cidade? Estaria pronto para descobrir o que existe dentro da destruição e da fumaça que se forma, indo muito além da imaginação de seu mundo? O seu mundo está para se colidir com um outro, e isso poderá mudar tudo… Até mesmo o seu destino. Tudo poderá acontecer e, de uma forma ou de outra, sua vida irá mudar para sempre, não importa onde e nem como. Siga as ordens de um coelho ranzinza, ajude o seu misterioso amigo, perdoe quem você jamais perdoaria, ame de verdade e deixe que eu seja a sua guia nessa jornada. Eu me chamo Al-Aisha e irei te guiar. Mas preciso saber: Você está pronto para ser esquecido?

Para participar da PROMOÇÃO, basta seguir as instruções abaixo:

1. Ser residente no Brasil.
2. Seguir @blogct e @MarcelColombo no twitter.
3. Twittar a mensagem abaixo até o dia 3 de setembro.
4. Comentar aqui na resenha do livro.
5. Aconselhamos twittar no máximo 2 vezes por dia.

• #PROMO Eu sigo @blogct + @MarcelColombo e quero ganhar o livro “Al-Aisha e os Esquecidos”! – Participe você também: https://kingo.to/1aKF

O descumprimento das instruções acarretará na desclassificação do participante. O sorteio será realizado pelo sorteie.me. A promoção vai até dia 3 de setembro de 2012. O resultado será divulgado dia 4 no Blog e no Twitter, e o vencedor terá 72h para enviar um email com seu nome e endereço completo.

Participem e boa Sorte!

A Editora Intrínseca divulgou em sua conta no site Issuu o 1º capitulo do livro Feita de Fumaça e Osso, 1º volume da série, de mesmo nome, assinada pela autora Laini Taylor. O lançamento está marcado para o próximo mês, setembro.

Confira:

É noite da véspera do aniversário de 5 anos de Lucas e ele vê seu coelho de pelúcia andando e um fantasma no banheiro de seu quarto. Assim começa a trama de Al-Aisha e os Esquecidos, livro de Marcel Colombo lançado recentemente pelo selo Novos Talentos da Literatura Brasileira da Editora Novo Século.

Cortesia do autor ao blog, a obra de 432 páginas é narrada em 1ª pessoa - que compreende um prólogo e 13 capítulos divididos em 4 partes -, que é feita pela personagem que dá nome ao livro, Al-Aisha, um ser que é a conselheira dos Deuses de seu mundo. Já o protagonista que comentei há pouco é Lucas Laporte, filho de Marta e Lúcio.

A primeira parte do volume narra acontecimentos de quando o personagem tinha 5 anos de idade. Além dos já mencionados no início da resenha, ele presencia um acidente com o melhor amigo e conhece um sequestrador de crianças. Já na segunda parte, Lucas tem 12 anos e é um típico pré-adolescente, com seus vários conflitos e questionamentos sobre tudo e todos à sua volta.

Na terceira parte, Lucas tem seus 17 anos e é um jovem com personalidade e características próprias. Já na parte final, ele aparece com 32 anos, porém, de uma forma inusitada ao leitor. Mas não é só sobre a vida do personagem central que a narrativa enfoca, há um outro mundo que interfere no do nosso protagonista.

Antes de mais nada, é preciso comentar que ele não está sozinho: tem Pedro, o seu melhor amigo desde a infância, um garoto gordinho e falante; Henrique, um menino bonito e muito amigo também; Natália, a representante do sexo feminino na história e que disputa o coração dos rapazes; e Thomaz, nem tão próximo, aquele que gosta de implicar, fazer confusão e causar brigas.

A trama gira entorno da relação que Lucas mantém com seu coelho de pelúcia, o Senhor Fofinho, e o que este revela ao seu “dono”. Ele realmente anda e fala, além de ter poderes mágicos e gostar de fumar charutos. É um personagem importante no enredo que, com seu humor sarcástico, acaba rendendo bons momentos de diversão ao leitor, além de deixar tudo mais característico e misterioso.

O autor utiliza-se de uma descrição na medida certa, em que cores, cheiros, sons e emoções são transmitidas ao leitor intensamente, em uma mistura de ação, aventura, comédia, drama, romance e suspense. Quem narra a história pouco interfere nela, mas apresenta seu ponto de vista sobre o mundo de Lucas, simples objetos, acontecimentos e sentimentos humanos, tornando a leitura fascinante.

Sonhos, pesadelos, aparições, sumiços, descobertas, ensinamentos, filosofias e muitos mistérios preenchem as páginas da obra de maneira encantadora, com analogias e teorias que surpreendem com a narrativa leve e de leitura ágil. A história é envolvente e cheia de detalhes, prende o leitor, oferece ótimos momentos de lazer e termina prometendo ainda muito mais de tudo aquilo, pedindo para que estejamos preparados à continuação.

O livro Al-aisha e os Esquecidos é para aqueles que gostam de boa literatura, com fantasia em doses certas e sem exageros. Um enredo que usa do passado para compreender presente e projetar o futuro, mostrando como a realidade pode ser fantástica apenas por detalhes, e que o impossível pode se tornar real ao aceitarmos que há muito entre nosso mundo e o que achamos que existe além dele.

Uma das próximas publicações da Editora Literata é o livro As Crônicas do Vampiro-Dragão, primeiro da série White Night Immortal, assinado por Wagner Motta. Em conversa com o autor, ele nos conta que a ideia da obra surgiu em 2007. “No fim de 2009 criei uma estrutura razoável do que queria para essa obra, comecei a esboçar o argumento, o que queria para cada livro e fui rascunhando“.

Ele ainda diz que escrever de fato a história de As Crônicas do Vampiro-Dragão, texto, diálogos foi entre o fim de 2010 e inicio de 2011. “Concluí a escrita em junho de 2012 e reescrevi em um mês“, conta.

Wagner comenta que queria fazer uma história realmente diferente, então nessa época começou a estudar o que havia no mercado: lendas, mitologia, animes, HQ’s, etc. “Sempre gostei da ideia de fazer algo completamente fora do padrão, instigante e contraditório“, afirma.

O escritor conta que colocou na sua obra psicologia, ocultismo e filosofia, e que os leitores podem esperar uma trama bem densa, exagerada até embora humana, universal e cheia de sentimentos, envolvimento e emoções, pois afirma que sua produção trata-se de uma história bonita, um drama de amor verdadeiro e intenso.

Segundo o autor, As Crônicas do Vampiro-Dragão já está em fase de revisão bem adiantada, e a Editora Literata tem uma previsão de lançamento para novembro de 2012. “E assim que essa loucura de primeiro lançamento acabar, vou começar imediatamente o volume seguinte de White Night Immortal, já tenho todas as ideias definidas“, confessa.

Para conferir mais sobra a obra, aqui o site oficial.

Como fã, sou tão suspeito em falar do trabalho de Eoin Colfer na série Artemis Fowl, com seus personagens inusitados e cômicos em um enredo com um desenrolar tão fabuloso. A narrativa do autor completa o excelente trabalho que entretém o leitor em uma trama singular.

A Vingança de Opala é o quanto volume da série, que possui sete volumes lançados no Brasil pela Editora Record, sem contar o Arquivo Artemis Fowl e a impecável adaptação do primeiro volume para Graphic Novel.

Na trama, Artemis Fowl retorna com suas lembranças sobre o povo apagadas, algo que se deu em sua última aventura, mas sua maior inimiga, que ele nem ao menos se lembra, está de volta depois de um coma auto-induzido e tempo de sombra para bolar um plano brilhante. Opala Koboi conseguiu escapar da clínica onde estava presa, deixando um clone em seu lugar.

Enquanto a capitão Hollly está prestes a ganhar uma promoção, o líder dos goblins escapa da prisão e força Holly e um outro membro da LEP a entrarem em uma arapuca mortal, armada, é claro, por Opala. Ela é acusada de alta traição e, sozinha, não tem outra saída a não ser procurar Artemis e torcer para que ele se lembre dela.

Neste volume o protagonista, Artemis Fowl, assume uma personalidade muito diferente do que estamos acostumados, questionamentos começam a permear a mente do gênio do crime, e o fato não se detém somente aos momentos que o personagem está com suas lembranças apagadas.

Ver um Artemis tão determinado perdido em suas dúvidas sobre o rumo que tomará para sua vida faz o leitor ficar incerto sobre o que virá nas próximas aventuras, mas ao mesmo tempo vemos o inevitável amadurecimento do personagem, o que faz parte, principalmente, quando se trata de uma série.

Esse volume complementa a saga, e é indispensável para aqueles apaixonados pelos personagens e tudo que compõem o universo de Eoin Colfer. Apesar de não se sobressair, o livro não deixa nada a desejar e cumpre seu papel na continuação dessa série fantástica, que me encantou desde o 1º volume pela sua originalidade e o jeito único do autor de criar uma trama tão inusitada, com personagens tão cativantes, memoráveis e bem elaborados.

Para mais detalhes sobre cada livro da série, acesse nossa página aqui.

Divulgamos agora o resultado da promoção realizada em parceria com a Editora Novo Conceito, que dará ao vencedor um exemplar do livro Starters, assinado pela autora Lissa Price.

E a sortuda da vez foi:

Natália Maia

@NatyMaiaa

Link do sorteio: https://beta.sorteie.me/r/A57

Pedimos à vencedora que envie um e-mail com seu nome e seu endereço completos para o e-mail [email protected] no prazo de 72h. Caso isso não ocorra, realizaremos um novo sorteio.

Parabéns a ela e agradecemos a todos que participaram!

A novidade de hoje é a série Duplo Fantasia Heroica, publicada pela Editora Devir, sob organização de Roberto De Sousa Causo. Com o próprio título já sugere, cada obra traz uma dupla de histórias de fantasia ao leitor.

O primeiro volume, apresenta O Encontro Fortuito de Gerard van Oost e Oludara, de Christopher Kastensmidt, e A Travessia, de Roberto de Sousa Causo. O segundo volume tem A Batalha Temerária contra o Capelobo, de Christopher Kastensmidt, e Encontros de Sangue, também de Roberto de Sousa Causo.

O terceiro volume apresentará O Desconveniente Casamento de Gerard e Oludara, de Christopher Kastensmidt, e O Relato do Herege, de Simone Saueressig. A previsão de lançamento é para ainda este segundo semestre de 2012.

Já foram divulgadas as novas capas para Amanhecer, o último livro da saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer, baseadas no filme Breaking Dawn – Part 2.

A capa do lado esquerdo nos mostra Bella e Renesmee, e a da direita as duas com Edward. Os leitores poderão escolher qual a capa que querem na compra, que já iniciou sua pré-venda. O livro tem seu lançamento previsto para dia 25 de setembro.

O último filme da série, Amanhecer - Parte 2, estreia dia 15 de novembro de 2012.