O mistério do rio das rosas brancas

Escrito por Cristiano Rosa | Listado em CT News | Publicado em 28-03-2012

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No próximo mês será publicado pela Editora Novo Século o livro O mistério do rio das rosas brancas, do escritor Kizzy Ysatis. Segundo palavras do autor, a obra “é um romance breve, e por que não dizer, corajoso, porque toca em muitos temas complicados como religião, política, preconceito, homofobia, bullying na escola e meio ambiente“.

Kizzy ainda afirma que sua formação são dez anos inteiros dedicados à literatura e uma vida toda dedicada ao desenho, teatro, quadrinhos e criação de personagens. “Muito embora eu tenha cursado a faculdade por duas vezes, sempre desisti no último ano. Fiz Produção Editorial e, depois, Jornalismo, mas na ora de fazer o TCC, sempre me pintava a ideia de um livro, e então eu preferi escrever meus livros“.

Segundo o autor, a ideia para a obra lhe veio em um sonho. E ele comenta que o livro fala de temas do nosso cotidiano, porém a obra tem um pé no fantástico. “Coisas sobrenaturais acontecem“, acrescenta. Leia abaixo a sinopse do livro:

A construção de uma hidroelétrica é gatilho para um professor revisitar o rio que lhe trouxe uma paixão por meio do mistério e a levou pela tragédia. Agora, sob o feitiço das rosas, ele cai nesse rio, cuja correnteza o levará a uma jornada de redescoberta. O professor tromba com a frágil condição do homem, espremido por uma sociedade faminta, que se alimenta dos recursos naturais de forma descontrolada.

Percebemos que somos o combustível para uma máquina que dita o que você deve ser e como agir; que determina o que é antinatural; que humilha pelo bullying, pela homofobia, pela agressão física e psicológica. Mas não é a desesperança que corre nesse rio.

Com uma prosa inspirada e cheia de poesia, Kizzy reescreve o passado para proteger o futuro. Mostra o real com simplicidade, e, assim, defende o direito de amar e o respeito à vida quando extrai de nós novas possibilidades. O Rio das Rosas Brancas guarda um segredo submerso pelas águas dos séculos, despertando como flor ao som da lágrima, ao ardor da prece. Uma ode à natureza, à diversidade e ao amor.

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