Eduardo Spohr

Nome completo: Eduardo Spohr
Idade: 34 anos
Formação: Jornalismo e Publicidade / Propaganda
Cidade/Estado: Rio de Janeiro / RJ

1 - Desde que idade você tem o hábito da leitura?
A leitura nunca foi uma constante na minha infância. Detestava ler, precisamente por conta das imposições dos clássicos na escola. Sempre fui um rebelde, e repudiava os livros. Minha mídia era o cinema e a televisão.
O hábito de ler começou na adolescência, quando comecei a jogar RPG. Além dos livos de regras, comecei a procurar romances onde pudesse me inspirar, recuperando assim o gosto pela literatura, hábito esse que não larguei mais.

2 - Por que você gosta de ler literatura de fantasia?

Acho que todos que gostam de fantasia procuram um escape do nosso mundo banal, da pasmaceira do dia a dia, da mesmice que permeia o nosso cotidiano. No mundo fantástico, tudo é possível. É um lugar imaginário e absolutamente irreal onde heróis são heróis, vilões são vilões e até batalhas e mortes são mais glamurosas.
No fundo, a fantasia é uma metáfora que nos faz entender o nosso próprio mundo e as forças em conflito dentro de nós mesmos. Se uma obra vier a tocá-lo desta maneira, ela triunfou.

3 - Quais são as suas 3 sagas fantásticas literárias preferidas e por quê?
“Crônicas de Dragonlance” – por ter despertado em mim o interesse pela leitura.
“Conan, o Cimério” – obras completas de Robert E. Howard, o autor de fantasia mais genial de todos os tempos.
“O Senhor dos Anéis” – um clássico que influenciou gerações.

4 - Na sua opinião, o que essa literatura acrescenta a você e aos seus leitores?

Acrescenta valores. Como eu disse acima, o objetivo da fantasia é criar analogias sobre as nossas vidas. É um pouco a função que ocupava os mitos no passado, construindo modelos para as sociedades e ajudando as pessoas a compreender seus próprios conflitos, e superá-los.

5 - O que você faz para divulgar e incentivar a leitura de livros fantásticos?
Sou professor de Estrutura Literária na Faculdade Hélio Alonso do Rio e viajo o país dando palestras sobre Criação Literária, para motivar mais e mais pessoas e produzir e compreender literatura e fantasia.

6 - Que publicações você já tem?
Além do romance “A Batalha do Apocalipse” (editora Verus), participei da coletânea de contos “Imaginários, Volume 3” (editora Draco). Também conto com dois trabalhos acadêmicos: “Matrix, Ensaios para o Novo Milênio” e “O Conflito Árabe-Israelense”, ambos pela PUC-Rio.

7 - Quais são os seus projetos atuais?
Um livro de humor (já pronto) e um novo romance (em andamento).

8 - Uma mensagem aos leitores do blog CT:
Caso tenham a oportunidade de ler “A Batalha do Apocalipse”, me enviem suas críticas e impressões. Elas serão usadas para formular os novos romances.

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